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O papel da Inteligência Artificial na próxima revolução industrial

A Inteligência Artificial (IA) está se tornando onipresente em quase todos os aspectos da sociedade moderna. Ela já está impulsionando grandes avanços em áreas como transporte, medicina, educação, agricultura e manufatura. A próxima revolução industrial – a Indústria 4.0 – será moldada e habilitada pela IA.

A IA permitirá que as fábricas sejam altamente automatizadas e autônomas. Os robôs cooperativos trabalharão lado a lado com humanos para produzir bens de forma rápida, precisa e eficiente. A produção será personalizada em massa para atender às necessidades específicas dos clientes. Os sistemas ciberfísicos monitorarão e otimizarão os processos de produção em tempo real.

A IA também transformará radicalmente a experiência do cliente. Os assistentes virtuais fornecerão atendimento personalizado e recomendações baseadas no histórico e preferências do cliente. A realidade aumentada permitirá que os clientes experimentem produtos de forma virtual. Os pagamentos serão feitos de forma rápida e sem atrito usando reconhecimento facial ou digital.

A IA ajudará as empresas a tomarem melhores decisões e serem mais ágeis. A análise preditiva identificará tendências e oportunidades futuras. A IA liberará os funcionários das tarefas rotineiras e repetitivas, permitindo que se concentrem em trabalho mais estratégico e criativo. Isso também significa que as habilidades dos funcionários terão que evoluir, com mais ênfase em capacidades socioemocionais que as máquinas ainda lutam para igualar.

A adoção da IA trará desafios que deverão ser abordados. Questões como privacidade, segurança, polarização e desemprego terão que ser equilibradas com os benefícios. Os governos e as empresas terão um papel fundamental a desempenhar para garantir que a IA seja implementada de forma ética e inclusiva.

A IA está prestes a causar uma mudança profunda em nossa sociedade e economia. Embora a transformação seja inevitável, o resultado dependerá de como abraçamos essa poderosa tecnologia. Se utilizada corretamente, a IA pode ajudar a resolver alguns dos problemas mais prementes da humanidade e melhorar a vida de bilhões de pessoas. O futuro é promissor, e a IA será fundamental para alcançá-lo.

Diplomado pela UBI em projeto de IA que para detetar Alzheimer vinte anos antes dos primeiros sinais

A equipa de investigadores do Laboratório de Inteligência Artificial da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade da Beira Interior, em Covilhã, desenvolveu um sistema de IA capaz de detetar Alzheimer até 20 anos antes dos primeiros sintomas.

O projeto consiste na análise de exames de ressonância magnética e eletroencefalografia através de algoritmos de deep learning para identificar padrões que indiquem o início da doença. A precisão do sistema na deteção precoce de Alzheimer é superior a 90%.

A doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência e afeta principalmente pessoas com mais de 65 anos. É uma doença neurodegenerativa progressiva que destrói a memória e outras funções mentais importantes. Na fase inicial, os sintomas são muito subtis e incluem esquecimentos frequentes ou dificuldade em encontrar as palavras certas.

À medida que a doença progride, os sintomas tornam-se mais graves e incluem perda de memória, confusão, alterações de humor e dificuldade em realizar tarefas diárias. Não existe cura para o Alzheimer, mas tratamentos para atrasar a progressão da doença e aliviar os sintomas estão disponíveis.

Quanto mais cedo for diagnosticado o Alzheimer, melhores são as hipóteses de beneficiar de tratamentos para retardar o avanço da doença, o que torna os resultados deste projeto de IA tão promissores. A deteção precoce, até duas décadas antes dos primeiros sintomas, pode ser crucial para o desenvolvimento de novos tratamentos.

O sistema de deep learning analisa milhares de imagens de ressonância magnética e eletroencefalogramas para identificar padrões quase imperceptíveis ao olho humano que indicam as primeiras alterações cerebrais associadas ao Alzheimer. A precisão do diagnóstico precoce é superior a 90% e os falsos positivos são residuais, o que permite um elevado grau de confiança nos resultados.

PFIZER TEM NOVA PLATAFORMA DE IA PARA O MARKETING

Pfizer, uma das maiores empresas farmacêuticas do mundo, anunciou recentemente o lançamento de uma nova plataforma de inteligência artificial para marketing. A plataforma usará análise de dados e aprendizado de máquina para entender melhor as necessidades dos pacientes e desenvolver estratégias de marketing direcionadas.

A nova plataforma analisará bilhões de dados do setor de saúde, incluindo tendências de prescrição, dados demográficos de pacientes e informações sobre o mercado farmacêutico. A Pfizer espera que as informações geradas pela plataforma de IA possam ajudar a empresa a desenvolver mensagens de marketing mais relevantes e personalizadas para médicos e pacientes.

O lançamento da plataforma de marketing de IA ocorre em um momento em que a Pfizer enfrenta uma concorrência crescente de medicamentos genéricos e biosimilares. A empresa espera que o uso de análises avançadas de dados possa ajudá-la a manter a liderança no mercado e impulsionar as vendas de seus produtos de marca.

A Pfizer não é a primeira empresa farmacêutica a adotar a IA e o aprendizado de máquina em seus esforços de marketing. Outras grandes empresas do setor, como Novartis, Roche e Johnson & Johnson, também têm investido em tecnologias digitais para entender melhor seus clientes e mercados.

No geral, a IA e a análise de big data estão transformando o setor farmacêutico. As empresas estão usando essas tecnologias não apenas para marketing, mas também para acelerar a descoberta de medicamentos, melhorar os ensaios clínicos e otimizar suas operações. A Pfizer espera que sua nova plataforma de marketing baseada em IA ajude a empresa a liderar essa tendência digital em andamento na indústria farmacêutica.

TSE restringe uso de Inteligência Artificial nas eleições de outubro

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu restringir o uso de sistemas de Inteligência Artificial (IA) para análise de dados durante as eleições de outubro para evitar a disseminação de notícias falsas. Os ministros do TSE aprovaram medidas para limitar o uso de ferramentas de IA pelas campanhas eleitorais e partidos. A decisão foi tomada em resposta às preocupações de que a IA poderia ser usada para manipular as eleições por meio do direcionamento de propaganda política e desinformação.
As novas regras proíbem o uso de IA para identificar o perfil de eleitores, direcionar conteúdo ou enviar mensagens automatizadas sem consentimento dos destinatários. As campanhas também estão proibidas de usar IA para criar e disseminar deepfakes ou outros conteúdos manipulados. O TSE afirmou que as medidas visam garantir eleições “limpas e justas” e impedir que as campanhas usem IA para “enganar, iludir ou manipular” os eleitores.
As regras se aplicam às campanhas para presidente, governador, senador e deputado federal. As empresas de tecnologia e institutos de pesquisa também terão de seguir as diretrizes ao fornecer serviços relacionados às eleições. O TSE poderá aplicar multas de até R$ 60 mil para infrações.
As novas regras foram elogiadas por especialistas em ética de IA e desinformação. Eles argumentaram que as medidas ajudarão a combater a manipulação eleitoral e promoverão eleições mais justas e transparentes. No entanto, as regras também receberam críticas de que podem ser muito restritivas e dificultar o uso legítimo de ferramentas digitais pelas campanhas.

Inteligência artificial poderá ser usada como consultora financeira em ‘superaplicativo’, avalia BC

Inteligência artificial poderá ser usada como consultora financeira em ‘superaplicativo’, avalia BC

A inteligência artificial (IA) tem o potencial de atuar como consultora financeira pessoal por meio de superaplicativos, avalia o Banco Central (BC) em estudo recém-divulgado. Com avanços em áreas como machine learning e processamento de linguagem natural, sistemas de IA poderiam entender as necessidades e preferências de cada cliente e recomendar produtos e serviços financeiros personalizados.

Esses superaplicativos, que reúnem vários serviços em um só lugar, podem usar IA para entender o perfil e as metas financeiras de cada usuário. Com base nessas informações, o sistema poderia sugerir opções de investimento, formas de economizar ou reestruturar dívidas, por exemplo. O cliente receberia recomendações customizadas de acordo com seu perfil e poderia interagir com o aplicativo para refinar as sugestões.

A tecnologia permitiria uma experiência mais fluida e personalizada para o usuário. Por outro lado, também traz desafios, como garantir a privacidade dos dados e evitar vieses que possam levar a recomendações inapropriadas. Para mitigar esses riscos, o BC defende que os sistemas de IA sejam transparentes, explicáveis e supervisionados por humanos.

Alguns bancos e fintechs já oferecem funcionalidades de planejamento financeiro pessoal com IA, mas os superaplicativos prometem reunir vários desses serviços em um só lugar. A tendência é que esses aplicativos se popularizem nos próximos anos, à medida que a tecnologia de IA amadurece e os clientes se tornam mais receptivos.

O estudo do BC faz parte de uma série de publicações sobre as implicações da transformação digital no sistema financeiro. O objetivo é avaliar o impacto de novas tecnologias como IA, blockchain, computação em nuvem e open banking para orientar políticas regulatórias. A autoridade monetária brasileira vem adotando medidas para fomentar a inovação no setor financeiro, como a criação de um sandbox e alterações em normas para facilitar o compartilhamento de dados.

CEO da OpenAI quer conquistar Hollywood com a ferramenta de vídeo Sora

CEO da OpenAI quer conquistar Hollywood com a ferramenta de vídeo Sora

A OpenAI, startup de inteligência artificial fundada por Elon Musk e outros, anunciou recentemente um novo sistema de edição de vídeo chamado Sora. O CEO da OpenAI, Sam Altman, acredita que o Sora pode revolucionar a indústria do entretenimento, especialmente Hollywood.

O Sora usa deep learning para analisar milhões de vídeos e aprender como profissionais humanos editam filmes e programas de TV. Ele pode então aplicar essas técnicas para criar suas próprias edições de vídeo de forma totalmente automatizada. O sistema foi treinado com vídeos de todas as categorias, desde blockbusters de Hollywood até vlogs do YouTube.

Segundo Altman, o Sora pode realizar tarefas como cortar cenas, adicionar transições, sobrepor textos e até mesmo dublar personagens usando a voz de atores famosos. Os resultados iniciais são promissores, mas o sistema ainda precisa de muitas melhorias antes de poder substituir editores humanos. A interface do usuário também precisa de refinamentos para permitir que cineastas usem a ferramenta com facilidade.

A OpenAI planeja licenciar o Sora para estúdios de cinema e plataformas de streaming nos próximos meses. Se o sistema for adotado pela indústria, poderia reduzir drasticamente os custos de pós-produção e permitir a criação de mais conteúdo. No entanto, também existe o risco de ele substituir muitos empregos humanos, o que é uma preocupação crescente com o avanço da automação.

Altman reconhece que o Sora ainda não é capaz de substituir editores experientes, mas acredita que a ferramenta será uma aliada útil para profissionais. Ele espera que o sistema seja usado para tarefas repetitivas e de baixo nível, liberando editores humanos para se concentrarem em trabalhos mais criativos. A OpenAI também planeja usar comentários de profissionais da indústria para continuar melhorando o Sora e torná-lo mais intuitivo e poderoso.

O lançamento do Sora é mais um sinal de que a inteligência artificial está mudando a maneira como o entretenimento é produzido. Se o sistema for bem-sucedido, poderíamos ver muitos filmes e programas de TV sendo criados com a ajuda de ferramentas automatizadas nos próximos anos. Isso poderia levar a uma era de abundância de conteúdo, com muitas opções diferentes disponíveis para os espectadores. Por enquanto, no entanto, os humanos ainda reinam supremos em Hollywood. A tecnologia tem um longo caminho a percorrer antes de poder igualar a visão artística e a criatividade humana.

Lenovo junta-se à Nvidia com novas soluções de IA generativa personalizada

Lenovo anunciou uma parceria com a NVIDIA para oferecer soluções de IA gerativa personalizada para clientes empresariais. A parceria combina o software de IA da NVIDIA com os servidores de alto desempenho da Lenovo para capacitar os clientes a criar modelos de IA personalizados para suas necessidades específicas.

Os modelos de IA gerativa são treinados em grandes conjuntos de dados para produzir novo conteúdo, como imagens, vídeos, texto e áudio. Eles estão sendo aplicados em diversas indústrias para automatizar e melhorar processos criativos. A parceria da Lenovo com a NVIDIA permitirá que as empresas treinem modelos de IA gerativa altamente personalizados em seus próprios dados exclusivos.

“A IA gerativa está impulsionando inovações em quase todos os setores da economia”, disse Kirk Skaugen, presidente do Grupo de Soluções de Infraestrutura da Lenovo. “Nossa parceria com a NVIDIA coloca esta poderosa tecnologia ao alcance de mais clientes, dando-lhes os meios para desenvolver modelos de IA altamente personalizados que atendam às necessidades específicas de seus negócios.”

As soluções incluem sistemas de servidores Lenovo alimentados por GPUs NVIDIA A100 Tensor Core e software de IA da NVIDIA, como os Frameworks TensorFlow e PyTorch. Os clientes podem implantar as soluções em suas próprias instalações ou na nuvem pública de sua escolha.

A parceria beneficiará clientes de diversos setores, incluindo fabricação, saúde, varejo, telecomunicações e serviços financeiros. Por exemplo, um fabricante pode treinar um modelo de IA gerativa para criar designs de produtos personalizados. Um varejista pode usar a tecnologia para gerar imagens de produtos realistas. E uma empresa de telecomunicações pode empregá-la para sintetizar vozes humanas realistas para seus sistemas de atendimento automatizado.

Volvo aposta em Inteligência Artificial para reduzir custos e emissões de CO2

A Volvo Cars está apostando em tecnologias avançadas de Inteligência Artificial (IA) para reduzir custos de produção e emissões de CO2. A montadora sueca desenvolveu um sistema de IA capaz de otimizar a produção de seus veículos. O objetivo é aumentar a eficiência das linhas de montagem, reduzir desperdícios e minimizar o tempo de inatividade.

A tecnologia de IA analisa uma enorme quantidade de dados coletados ao longo do processo produtivo para identificar oportunidades de melhoria. O sistema avalia variáveis como tempo de ciclo, taxa de utilização de recursos, qualidade e produtividade para sugerir mudanças nos procedimentos e sequenciamento de tarefas. Essas otimizações ajudam a economizar recursos, acelerar a produção e minimizar erros.

A Volvo também está usando IA para reduzir as emissões de CO2 de sua fábrica em Ghent, na Bélgica. O sistema de machine learning monitora o consumo de energia dos equipamentos e sugere ajustes para maximizar a eficiência energética. As mudanças podem incluir desligar máquinas quando não estão em uso ou ajustar a intensidade de iluminação de acordo com a atividade.

A IA permite que a montadora analise uma enorme quantidade de dados que seria impossível processar manualmente. Isso fornece insights valiosos para aprimorar a produtividade, reduzir custos e minimizar o impacto ambiental das operações. A tecnologia está ajudando a Volvo a alcançar suas metas de sustentabilidade e se preparar para um futuro com veículos autônomos e conectados.

Inteligência artificial vai fazer esta maravilha pelo WhatsApp!

Inteligência artificial vai fazer esta maravilha pelo WhatsApp!

O WhatsApp é o aplicativo de mensagens instantâneas mais popular do mundo, com mais de dois bilhões de usuários mensais. Agora, o WhatsApp está introduzindo recursos alimentados por inteligência artificial que tornarão as conversas no aplicativo ainda mais úteis e envolventes.

A inteligência artificial do WhatsApp pode analisar automaticamente links enviados nas conversas e exibir uma visualização do conteúdo, como um título, imagem em miniatura e descrição. Isso permite que você obtenha o contexto de um link compartilhado sem precisar clicar nele. A inteligência artificial também pode detectar produtos, lugares e contatos mencionados nas conversas e exibir informações relevantes sobre eles, como preços de produtos, endereços de lugares e números de telefone de contatos.

Outra novidade é a capacidade de traduzir mensagens automaticamente em tempo real. A inteligência artificial do WhatsApp pode detectar quando uma mensagem é enviada em um idioma diferente do seu e traduzi-la para você instantaneamente. Isso permite que conversas fluidas aconteçam entre pessoas que falam idiomas diferentes. A inteligência artificial também pode sugerir respostas rápidas personalizadas com base no contexto da conversa. Isso torna mais fácil responder a mensagens quando você está ocupado ou distraído.

A inteligência artificial do WhatsApp está focada em tornar as conversas mais úteis ao mesmo tempo em que mantém sua privacidade. Todas as análises de mensagens são feitas diretamente no seu dispositivo, então suas conversas continuam criptografadas de ponta a ponta. O WhatsApp não tem acesso ao conteúdo das suas mensagens ou às informações analisadas pela inteligência artificial.

Essas novas capacidades alimentadas por IA tornarão o WhatsApp ainda mais indispensável para se conectar com amigos e familiares em todo o mundo. A inteligência artificial está ajudando a criar uma experiência de mensagens mais inteligente e personalizada, ao mesmo tempo em que mantém a privacidade que os usuários esperam do WhatsApp.

`Corrida` a inteligência artificial aumenta risco de desinformação em eleições, diz especialista

A inteligência artificial tem se tornado uma ferramenta cada vez mais poderosa para a criação e disseminação de informações falsas, segundo alerta de especialistas. Com o avanço da tecnologia, ficou mais fácil para os usuários gerar conteúdo sintético, como fotos, vídeos e textos manipulados. Esse material pode então ser espalhado em larga escala nas redes sociais, atingindo um grande número de pessoas antes mesmo que sua veracidade seja checada.

Durante as eleições, a desinformação é particularmente preocupante. Notícias falsas e teorias da conspiração podem ser direcionadas a candidatos específicos com o objetivo de prejudicar suas campanhas. O problema é agravado pelo fato de que parte considerável da população não verifica a procedência das informações antes de compartilhá-las.

Por isso, é fundamental que os eleitores estejam atentos e façam checagens antes de acreditar em algo ou passar uma notícia adiante. As agências de checagem de fatos desempenham um papel importante, mas também dependem da colaboração do público. Quando uma informação se espalha rapidamente, pode ser difícil determinar a origem e provar que é falsa.

A inteligência artificial é uma tecnologia poderosa e sua popularização trará grandes benefícios para a sociedade. No entanto, também acarreta riscos significativos, como a propagação em massa de desinformação, que precisa ser mitigada. É papel das empresas de tecnologia, da mídia e dos cidadãos adotarem medidas para combater a disseminação de notícias falsas, especialmente em contextos sensíveis como as eleições.

A educação da população é uma estratégia a longo prazo para aumentar a resiliência contra desinformação. As escolas podem ensinar aos alunos habilidades como pensamento crítico, checagem de fontes e verificação de fatos. Redes sociais e serviços de mensagens também devem dar mais transparência sobre conteúdos patrocinados e aplicar políticas rígidas contra contas e conteúdos inautênticos.

Por fim, os eleitores devem se manter vigilantes e duvidar de qualquer informação que pareça controversa demais para ser verdadeira. Em caso de dúvida, o melhor a fazer é buscar a origem da notícia e checar se ela foi publicada por veículos confiáveis. Só assim teremos eleições livres de desinformação e manipulação.